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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012



Perfil define tipo do financiamento


Quem não tem dinheiro para comprar um imóvel à vista, precisa recorrer aos sistemas de crédito imobiliário disponíveis no mercado. Há variadas opções de financiamento e a escolha por uma das modalidades depende do perfil do comprador. Adquirir o imóvel por meio de parcelas a pagar requer planejamento e a principal dica dos especialistas é pesquisar muito e aval
iar todas as possibilidades antes de assinar o contrato.

“A escolha do tipo de financiamento vai depender do valor que se pretende pagar pelo imóvel e da renda do comprador. O pagamento das parcelas não pode prejudicar a renda”, explica Vilmar Smidarle, gerente regional da Caixa Econômica Federal.

O tipo de financiamento imobiliário mais procurado é o contrato feito pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que servem para imóveis que custam até R$ 500 mil. De acordo com dados do Banco Central, de novembro de 2011 a outubro de 2012, foram financiadas 465.075 unidades pelo SFH em todo o país. O limite de financiamento, nessa modalidade, é R$ 450 mil.

“É preciso ir a todos os bancos, analisar todas as opções. Tem bancos comerciais, por exemplo, que podem oferecer uma taxa menor se você for cliente há mais tempo”, exemplifica o consultor financeiro Emerson Fabris.

As boas condições de juros e prazos de amortização da dívida que podem oferecidas pelo banco foram os motivos para a manicure e depiladora Jandete Reguelin aguardar a liberação de financiamento para comprar um imóvel. Ela comprou um apartamento avaliado em R$ 130 mil na Barreirinha, em Curitiba, há pouco menos de dois anos. Entre iniciar o pagamento de um consórcio ou esperar pela aprovação de crédito na instituição bancária, ela preferiu a segunda opção. Para o financiamento, ela deu uma entrada de R$ 5 mil e paga cerca de R$ 300 mensais, o correspondente a 20% da renda. As parcelas serão pagas por mais 20 anos. “Eu fiz as contas e vi que é possível pagar esse valor por mês, sem que a minha renda fique afetada”, calcula.

Outras possibilidades:

É possível fazer parcelamentos para comprar um imóvel pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que é a modalidade para quem quer comprar um imóvel com valor acima de R$ 500 mil. Nesse sistema, os contratos são celebrados entre as partes de acordo com as regras do mercado: não existem limites de financiamento e nem do valor do imóvel. As taxas de juros são negociadas em cada caso. “Como os clientes desse tipo de financiamento necessitam de um crédito maior, o banco assume mais riscos e os juros podem ser mais altos”, explica o advogado Alberto Fernandes Neto, especialista em direito imobiliário.

Recomendações

Pesquisa e planejamento ajudam a acertar na escolha do financiamento

Além da sua situação econômica atual, antes de adquirir um imóvel ou optar pelo tipo de empréstimo que será feito, o comprador deve projetar suas condições no futuro.

O imóvel precisa ser enquadrado na capacidade financeira do interessado, que precisa buscar uma linha mais adequada para tomar o empréstimo.

No caso de financiamentos, o mais interessante é financiar o menor valor possível, em menos tempo. Dessa forma, é possível negociar juros mais baixos e é mais fácil que as condições se enquadrem na melhor possibilidade financeira do mutuário.

“O principal é que o gasto com moradia não ultrapasse 30% da renda. Mas, além disso, é preciso pensar no tamanho do imóvel, na localização, em quem vai morar na casa, para aí ver como pode ser feito o pagamento”, explica o gerente regional da Caixa Econômica Federal, Vilmar Smidarle.

Se for preciso usar os limites máximos de financiamento, que é o parcelamento de até 90% de valor do imóvel em 35 anos, o limite de comprometimento do comprador fica mais comprometido. “Tudo vai depender da necessidade e do planejamento da pessoa. Como a compra do imóvel é das que precisam ser feitas com mais consciência, é preciso ter cuidado e não comprar por impulso”, reforça.

Fonte: site Gazeta do povo.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012


Limite para compra de imóvel com o FGTS pode subir para R$ 750 mil


Em mais uma medida para estimular a economia, o governo avalia aumentar de R$ 500 mil para R$ 750 mil o valor máximo dos imóveis que o trabalhador pode comprar com o seu saldo do FGTS, tanto à vista como financiado dentro do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que tem juros menores.

Imóvel de até R$ 500 mil fica mais raro e longe em SP
Aumento de limite do FGTS em compra de imóvel divide opiniões
Preço de imóvel novo teve forte alta entre 2009 e 2012 em SP; veja valores por bairro

A medida é uma reivindicação antiga das construtoras e que estava engavetada. Segundo a Folha apurou, nos últimos dias, porém, ela entrou na pauta de discussão do governo diante da necessidade de criar mais estímulos para reanimar a economia.

Tecnicamente, a medida está pronta e tem a simpatia de Guido Mantega (Fazenda). A palavra final caberá a Dilma Rousseff. Com seu aval, o governo precisará aprovar resolução no CMN (Conselho Monetário Nacional, presidido por Mantega). Oficialmente, o órgão diz considerar adequado o teto de R$ 500 mil.



Fonte: site Folha de São Paulo 06/12/12

quinta-feira, 11 de outubro de 2012


Tecnologia antecipa realidade concreta

Perspectivas em 3D reproduzem características do projeto e buscam criar, em detalhes, os ambientes do imóvel depois de pronto as perspectivas de projetos em 3D presentes em folhetos de lançamentos imobiliários cada vez mais estão deixando de ser imagens meramente ilustrativas. Com o uso da tecnologia e cuidado nos detalhes, essas representações digitais acabam antecipando ao cliente uma realidade que só será concretizada depois de alguns anos.
Usada como ferramenta de venda, a tecnica busca atingir a perfeição, cuidando de detalhes como textura, iluminação e materiais de acabamento utilizados na obra.
De acordo com a arquiteta do escritório StudioArch Vivian Millarch, a preocupação com os detalhes chega até os móveis usados nas imagens. “Podemos fazer uma sala com cadeiras que possuem pés cromados, o encosto de palha e o cliente vê como se fosse real. Com as perspectivas em 3D o morador tem noção do que cabe no ambiente e o que ele pode colocar ali”, afirma.
Outro aspecto importante é a encenação das experiências que o futuro morador terá no local. “É preciso ter a fantasia, o sonho, fazer com que a pessoa deseje estar lá. As imagens do salão de festa podem ser feitas com um fim de tarde, aquele calor do sol amarelo. A mesa posta com as taças, as luminárias acessas. Tudo para dar aquela sensação que daqui a pouco os convidados estão chegando”, revela Alencar.

Fonte:
Publicado em 30/09/2012 | AMANDA MILLÉO, ESPECIAL PARA A GAZETA DO POVO

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Minha Casa, Minha Vida muda para atingir classe média





TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA


O governo Dilma prepara mudanças para expandir o foco do programa Minha Casa, Minha Vida, cujo limite de financiamento habitacional nas capitais chega a R$ 170 mil e pouco atende a classe média devido ao aumento nos preços dos imóveis.
Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, a proposta é reduzir os juros e aumentar os limites de renda familiar que podem acessar o programa e os valores financiados.
Hoje, só famílias com renda de até R$ 5.400 mensais se enquadram no programa, que utiliza recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e tem juros máximos de 8,16% ao ano.
Para a faixa que ganha de R$ 3.101 a R$ 5.400 (faixa 3), a nova taxa deve cair de 8,16% ao ano para 7,16%.
Hereda não disse qual a taxa será dada para as famílias com renda entre R$ 1.600 e R$ 3.100 (faixa 2), que hoje têm juros de 6% ao ano.
Para as famílias com renda de até R$ 1.600, o governo compra o imóvel e subsidia até 95% do valor.

REAJUSTE NOS LIMITES
"O governo, através do Ministério das Cidades, está propondo reajuste tanto nos juros quanto nos limites. Recentemente tivemos alteração nos valores do Minha Casa, Minha Vida na faixa 1 [renda até R$ 1.600]. É natural que a faixa 2 e 3 tenham também reajuste", disse.
Na sexta, a Caixa anunciou uma injeção de R$ 13 bilhões do governo, sendo que R$ 3 bilhões serão destinados ao financiamento de material de construção, dentre outros, para clientes ligados ao Minha Casa, Minha Vida.
Para João Crestana, ex-presidente do Secovi (Sindicato da Construção), as mudanças estudadas devem ampliar a participação da classe média urbana no programa.
"Está começando a ficar difícil utilizar o programa, porque a classe média subiu de patamar. Ou você retira a classe média, o que é uma temeridade, ou ajusta para que possa atender mais gente. O governo está muito sensível a isso", disse Crestana.





sexta-feira, 21 de setembro de 2012

SAWASAKI  IMÓVEIS constitui-se na empresa que mais cresce no mercado imobiliário curitibano, fruto de um trabalho sério e profissional, alicerçado em parcerias duradoras com empresas construtoras reconhecidamente responsáveis e capacitadas.Sua meta é a satisfação plena de seus clientes, através da transparência e solidez em seus negócios, atendendo aos anseios de todos aqueles que buscam, para seus investimentos, a segurança que somente o imóvel pode proporcionar.  Sawasaki Imóveis - CRECI 16.971 - Rua José Rietmeyer,486 - Loja 01 - Cep: 81510-630 - Guabirotuba - Curitba - PR  Fone: (41) 3296-9942  Fax: (41)3296-4454 Cel: (41) 9207-6881

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Origem da família Sawasaki

Masakichi Chegou no Brasil em 22 de junho de 1934 em Santos a 29 anos com sua esposa Haru 37 anos, e os filhos 9 anos Sawajiro, Fujio 6 anos, 1 ano e Shoichi Kazue 10 anos (filha única de Haru). Vida doméstica no Brasil: fazenda Água Limpa, em Morro Agudo, em seguida, Fronteira, Minas Gerais. Mudou-se então para Castilho, perto de Andradina, o rio Paraná. Mais tarde mudou-se para São Paulo e trabalhou em um albergue. ele era da família do orador Sr.Kiyoshi Rashi em 1971.
















segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Parabéns aos corretores da família Sawasaki Imóveis; e todos os corretores do Brasil. 

Homenagem Aos Corretores De Imóveis

Vai comprar a sua casa ou o seu apartamento
Alugar o seu imóvel ou vender o seu terreno
Pra não ter dor de cabeça, pra não ter complicação
Os corretores de I'móveis têm a melhor solução

A classe imobiliária é uma classe respeitada
Que auxilia em seus negócios e você não perde nada
Seja vendendo ou comprando, seja só pra alugar
Terá sempre um corretor pronto para lhe ajudar

Vai comprar a sua casa ou o seu apartamento
Alugar o seu I'móvel ou vender o seu terreno
Pra não ter dor de cabeça, pra não ter complicação
Os corretores de I'móveis têm a melhor solução

Um corretor respeitado não te põe em confusão
Está sempre cadastrado no CRECI da região
Você fica mais tranqüilo e seu negócio está seguro
E você terá mais tempo pra cuidar do seu futuro

Vai comprar a sua casa ou o seu apartamento
Alugar o seu I'móvel ou vender o seu terreno
Pra não ter dor de cabeça, pra não ter complicação
Os corretores de I'móveis têm a melhor solução

música de Ronaldo & Rander









No dia 27 de agosto é comemorado o dia do Corretor de Imóveis.
A profissão surgiu no século XX, quando o desenvolvimento das cidades fez com que a comercialização de imóveis, por intermédio dos anúncios em jornal, se tornasse constante, passando a existir como forma de vida
, como profissão.
O Corretor de Imóveis nessa época era conhecido como agente imobiliário.
O nascimento da categoria ocorreu na década de 30, durante o governo de Getúlio Vargas, quando foram criadas as primeiras leis trabalhistas.

Nos anos 40 os Corretores de Imóveis faziam parte de uma categoria organizada e reconhecida por toda a sociedade.

Os anos 80 foram marcados pela solidificação e organização da profissão do Corretor de Imóveis em todo o Brasil.




Parabéns ao corretores de todo Brasil que ajudam a realizar e construir sonhos todos os dias;

quinta-feira, 23 de agosto de 2012




Senhor, no silêncio deste dia que amanhece venho pedir-te a paz, a sabedoria e a força.
Quero hoje olhar o mundo com os olhos cheios de amor.
Quero ser paciente, compreensivo, manso e prudente.
Quero ver além das aparências Teus filhos como Tu mesmo os vê, e assim só ver o bem em cada um.
Cerra o meu ouvido de toda calúnia, guarda minha língua de toda maldade.
Que só de bênçãos se encha o meu espírito.
Que eu seja tão bondoso e alegre que todos aqueles que se achegarem a mim, sintam a Tua presença.
Reveste-me Senhor de Tua beleza, para que no decurso deste dia, eu Te revele a todos. 



Amém!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Compra equilibrada - Perfil Imobiliário - Planejamento - Gazeta do Povo


O mercado imobiliário está prestes a fechar mais um ano com uma soma de fatores bem conhecida: lançamentos dos mais diversos tipos, crédito farto e prazos de pagamentos a perder de vista. Uma tentação, não fosse o preço dos imóveis. Se, por um lado, os especialistas em finanças apontam que comprar ainda é possível, por outro, alertam: a negociação exige muito mais malabarismo.
Em dois anos, o custo médio de um apartamento novo subiu 39% em Curitiba. O que não significa que se deva correr para comprar. Especialistas afirmam que os preços dos imóveis na capital paranaense chegaram a seu patamar máximo e que devem se estabilizar entre seis meses a dois anos. Por isso, a decisão depende da necessidade e perfil de cada comprador.
Para ajudar o leitor em meio ao turbilhão de possibilidades, conversamos com especialistas que indicam o melhor processo de compra para três perfis: solteiros, recém-casados (ainda sem imóvel) e casados com filhos (que já tem um imóvel, mas querem mudar). Confira:
Casais
Para os novos casais que procuram seu primeiro imóvel, uma boa notícia: “Todos os cálculos demonstram que a constituição de um patrimônio começa com força a partir do casamento. A lógica é bem simples: as receitas aumentam, enquanto as despesas se mantêm as mesmas ou se alteram muito pouco. Se um jovem casal, que pretende se casar em breve, morar com os pais, melhor ainda. Eles podem formar uma poupança conjunta, pensando principalmente no valor que precisam dar de entrada”, aconselha o economista e diretor da Brain Fábio Tadeu Araújo.
Porém, constituir este patrimônio exige disciplina e uma rigidez quase militar. “Recomendo o que chamo de poupança forçada, que é comprar um terreno ou fazer um consórcio, por exemplo. Algo em que você é obrigado a poupar. Depois, usa-se este bem ou carta de crédito para dar a entrada no imóvel desejado. É que, embora uma pessoa que more com os pais possa economizar entre 30% ou 40% do salário, o que percebo é que ela geralmente só poupa 10%, por hábitos econômicos errados”, diz o especialista em engenharia financeira Altemir Farinhas, da consultoria Equilíbrio Financeiro.
Casais com filhos
Você já possui um imóvel, mas sente que é hora de mudar para dar mais conforto à família. Não há segredo: segundo Altemir Farinhas, a dica é usar o valor de sua atual casa como entrada para a nova compra. “Mas é importante que ela valha ao menos 30% da nova”, diz. Na hora da compra do segundo imóvel, não há como deixar de lado questões essenciais para a família. A principal é a localização: escola para as crianças, proximidade do trabalho, serviços de conveniência e clínicas médicas na região são fatores indispensáveis para evitar uma compra que gere despesas futuras insustentáveis.
O preço médio das unidades residenciais de três quartos lançadas em 2011 é R$ 458 mil, enquanto as de quatro dormitórios estão na faixa de R$ 1,5 milhão. Para financiá-las, somente optando por linhas de créditos com juros mais altos. A partir de R$ 500 mil, os juros partem de 8% ao ano.
Se os valores de imóveis novos estiverem além do que a família pode gastar, é bom considerar os usados e as regiões mais periféricas, mas com boas opções de serviços.
Solteiros
Está pensando em deixar a casa dos seus pais? Então avalie bem as suas necessidades. Segundo o consultor de investimentos e finanças pessoais Raphael Cordeiro, da Planejadores Associados, nem sempre comprar é a melhor solução. “Vamos imaginar um jovem que está entrando no mercado de trabalho. Ele pode ser relocado para outra cidade a qualquer momento. Às vezes o jovem tem um futuro tão incerto que a locação é a melhor saída.”
Mas se comprar for mesmo a primeira opção é bom planejar uma boa entrada para conseguir financiamentos mais baratos. “De 30% a 50% do valor do imóvel seria o ideal. Mas dá para se pensar em, pelo menos, 10%”, diz Altemir Farinhas, da consultoria Equilíbrio Financeiro.
E para juntar este dinheiro não dá para dispensar uma mãozinha dos pais. “Quando ainda se está na casa deles, pode-se economizar até 40% do salário pensando nesta finalidade”, diz Altemir Farinhas.
Se o solteiro tiver boa disciplina econômica e pouca pressa, vale a pena fazer as economias renderem em uma aplicação mais substancial, como o Tesouro Direto. Mas se a ideia for comprar em menos de cinco anos (o que geralmente acontece) a caderneta de poupança ainda é a solução mais segura.
A maior dificuldade para os solteiros que procuram seu primeiro imóvel são os preços atuais. Os apartamentos de um dormitório tiveram uma das maiores altas nos últimos anos. De 2009 para cá, foi de 30,6 %. Hoje, o preço médio de um imóvel deste tipo é R$ 200 mil – valor que só é coberto por linhas de financiamentos com juros mais altos, acima dos 8%.



quinta-feira, 14 de junho de 2012

Sawasaki Imóveis
Rua: José Rietmeyer n°269, Guabirotuba, Curitiba-PR
Telefones: (41) 3296-9942, (41) 3296-4454, (41) 9683-1982
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www.sawasakiimoveis.com.br

quarta-feira, 13 de junho de 2012

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