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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Minha Casa, Minha Vida muda para atingir classe média





TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA


O governo Dilma prepara mudanças para expandir o foco do programa Minha Casa, Minha Vida, cujo limite de financiamento habitacional nas capitais chega a R$ 170 mil e pouco atende a classe média devido ao aumento nos preços dos imóveis.
Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, a proposta é reduzir os juros e aumentar os limites de renda familiar que podem acessar o programa e os valores financiados.
Hoje, só famílias com renda de até R$ 5.400 mensais se enquadram no programa, que utiliza recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e tem juros máximos de 8,16% ao ano.
Para a faixa que ganha de R$ 3.101 a R$ 5.400 (faixa 3), a nova taxa deve cair de 8,16% ao ano para 7,16%.
Hereda não disse qual a taxa será dada para as famílias com renda entre R$ 1.600 e R$ 3.100 (faixa 2), que hoje têm juros de 6% ao ano.
Para as famílias com renda de até R$ 1.600, o governo compra o imóvel e subsidia até 95% do valor.

REAJUSTE NOS LIMITES
"O governo, através do Ministério das Cidades, está propondo reajuste tanto nos juros quanto nos limites. Recentemente tivemos alteração nos valores do Minha Casa, Minha Vida na faixa 1 [renda até R$ 1.600]. É natural que a faixa 2 e 3 tenham também reajuste", disse.
Na sexta, a Caixa anunciou uma injeção de R$ 13 bilhões do governo, sendo que R$ 3 bilhões serão destinados ao financiamento de material de construção, dentre outros, para clientes ligados ao Minha Casa, Minha Vida.
Para João Crestana, ex-presidente do Secovi (Sindicato da Construção), as mudanças estudadas devem ampliar a participação da classe média urbana no programa.
"Está começando a ficar difícil utilizar o programa, porque a classe média subiu de patamar. Ou você retira a classe média, o que é uma temeridade, ou ajusta para que possa atender mais gente. O governo está muito sensível a isso", disse Crestana.





sexta-feira, 21 de setembro de 2012

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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Origem da família Sawasaki

Masakichi Chegou no Brasil em 22 de junho de 1934 em Santos a 29 anos com sua esposa Haru 37 anos, e os filhos 9 anos Sawajiro, Fujio 6 anos, 1 ano e Shoichi Kazue 10 anos (filha única de Haru). Vida doméstica no Brasil: fazenda Água Limpa, em Morro Agudo, em seguida, Fronteira, Minas Gerais. Mudou-se então para Castilho, perto de Andradina, o rio Paraná. Mais tarde mudou-se para São Paulo e trabalhou em um albergue. ele era da família do orador Sr.Kiyoshi Rashi em 1971.